Música
25 anos sem Clara
Na madrugada de 2 de abril de 1983, há exatamente 25 anos, o Brasil perdeu prematuramente (com apenas 39 anos de idade), umas de suas maiores intérpretes, a cantora mineira Clara Francisca Nunes Gonçalves Pinheiro, mais conhecida com Clara Nunes.
Os motivos que levaram a sua morte, depois de se submeter a uma cirurgia de varizes, e passar quase um mês em coma, ainda são discutidos. Mas os motivos que levam centenas e centenas de fãs no Brasil, e também no mundo, a se lembrarem dela, são extremamente claros, assim como o nome que a acompanhou nesta vida.
Carinhosamente chamada por muitos fãs de "Clara do Brasil", foi com sua voz de ouro, que eternizou sucessos como: "Você passa eu acho graça", "Conto de areia", "Canto das três raças", "Ê baiana", "Tristeza pé no chão", "Nação", "Na linha do mar", "Morena de Angola", "O mar serenou", "Guerreira", "Ilu Ayê - Terra da Vida", "Coração leviano", "As forças da natureza", "A deusa dos Orixás", "Macunaíma", "Alvorada", "Menino Deus", "Feira de Mangaio", "Portela na Avenida", "Serrinha", "Nação", "Misticismo da África ao Brasil", "Lama", "Sem companhia", "Filhos de Gandhi", "Deixa clarear", "Derramando lágrimas", entre outros.
Linda, determinada, e com muito carisma, essa "portelense", filha dos orixás, quebrou um velho tabu de que mulher não vendia discos, e valorizou como ninguém a nossa música de raiz, levando o samba e outros ritmos nacionais ao topo das paradas, e execuções nas emissoras de Rádio do Brasil e outros países.
Falar em seu nome é falar em beleza, talento, graça, humildade, alegria, e muita brasilidade!
E diante disso, o RA não poderia deixar de homenageá-la.
Linda, determinada, e com muito carisma, essa "portelense", filha dos orixás, quebrou um velho tabu de que mulher não vendia discos, e valorizou como ninguém a nossa música de raiz, levando o samba e outros ritmos nacionais ao topo das paradas, e execuções nas emissoras de Rádio do Brasil e outros países.
Falar em seu nome é falar em beleza, talento, graça, humildade, alegria, e muita brasilidade!
E diante disso, o RA não poderia deixar de homenageá-la.
Por: Fausto Silva
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