SÃO PAULO - Nas festas de Natal e ano-novo de 1982, meses antes de ser internada na Clínica São Vicente, na zona sul carioca, para uma cirurgia de retirada de varizes, a cantora Clara Nunes disse a seu marido, o compositor Paulo César Pinheiro: "Pois é, nunca mais vou ver isso aqui." Ela se referia à terra onde nascera, Caetanópolis, em Minas Gerais, e que visitava todo fim de ano para rever os parentes. Intuitiva e mediúnica, Clara Nunes era o sincretismo em pessoa: católica, kardecista e umbandista.
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