
´´Aliás, certa má-vontade dos radicais do samba diante da MPB tem a ver com isso: para o rádio, samba era Clara Nunes e Martinho, às vezes Paulinho da Viola, Beth Carvalho e Alcione, e a produção do pessoal não exclusivamente do gênero (Chico, Gonzaguinha, João Bosco, Gil e outros). Nunca houve, no dial, espaço para Cartola ou Candeia, para Nelson Cavaquinho ou Monarco. ´´
Roberto M. Moura, é carioca jornalista, crítico musical, produtor e diretor de espetáculos, roteirista e apresentador de programas culturais na Tv Educativa/RJ (atualmente, faz parte da equipe fixa do “Comentário Geral”). Email:
robertommoura@globo.com
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